Da das mães
“Ser mãe é desdobrar fibra por fibra o coração;” assim começa o soneto de Coelho Neto, e termina assim:”Ser mãe é padecer num paraíso”. Quem gosta de poesia certamente já o conhece! A mãe consegue dar-se ao filho na totalidade de seu ser, é capaz de sofrer sem demonstrar sua dor, só para ver feliz seu filho... Quero homenagear aqui todas as mães do mundo: as que conheço, as que não conheço; as que são minhas amigas, as que me querem bem. Muito pouco, um dia só, para as mães. Seu dia tem que ser todos os dias. Mas, conforme ficou convencionado, dia das Mães é o segundo domingo do mês de Maria, a Mãe das mães. Foi num domingo antes, dia seis de maio, que sepultamos Maria de Lourdes Ribeiro Andery, a nossa querida Lourdinha. Mãe, educadora de seus filhos e dos filhos de outras tantas mães, no “Grupão”, escola em que lecionou. Amiga e companheira dedicada, sincera, sempre alegre e sem complicações. Até para morrer foi assim. Saiu para se tratar e de lá, partiu para a casa do Pai. Foi esperar por nós... Expoente de uma geração que preparou a seguinte para assumir o comando do mundo. Será sempre lembrada por uma legião de familiares e amigos. Sua falta deixará uma lacuna em muitos corações. Abraço com imenso carinho sua família, filhos, netos, nora, genros e seus irmãos.Voltando às mães, quero dizer que Mãe é presença que consola, protege e faz o mundo parecer mais bonito! Mãe é sinônimo de fidelidade, é estrela brilhando no céu, é a beleza da lua cheia, que apreciamos no início deste mês e que deixou a noite mais cheia de luz, mais romântica e terna. Mãe é aconchego, alegrando, encantando e amando. Mãe não morre nunca, fica vivendo dentro do nosso coração! Enfim, mãe, em seu amor e desvelo, você é reflexo do amor de Deus!
“Ser mãe é desdobrar fibra por fibra o coração;” assim começa o soneto de Coelho Neto, e termina assim:”Ser mãe é padecer num paraíso”. Quem gosta de poesia certamente já o conhece! A mãe consegue dar-se ao filho na totalidade de seu ser, é capaz de sofrer sem demonstrar sua dor, só para ver feliz seu filho... Quero homenagear aqui todas as mães do mundo: as que conheço, as que não conheço; as que são minhas amigas, as que me querem bem. Muito pouco, um dia só, para as mães. Seu dia tem que ser todos os dias. Mas, conforme ficou convencionado, dia das Mães é o segundo domingo do mês de Maria, a Mãe das mães. Foi num domingo antes, dia seis de maio, que sepultamos Maria de Lourdes Ribeiro Andery, a nossa querida Lourdinha. Mãe, educadora de seus filhos e dos filhos de outras tantas mães, no “Grupão”, escola em que lecionou. Amiga e companheira dedicada, sincera, sempre alegre e sem complicações. Até para morrer foi assim. Saiu para se tratar e de lá, partiu para a casa do Pai. Foi esperar por nós... Expoente de uma geração que preparou a seguinte para assumir o comando do mundo. Será sempre lembrada por uma legião de familiares e amigos. Sua falta deixará uma lacuna em muitos corações. Abraço com imenso carinho sua família, filhos, netos, nora, genros e seus irmãos.Voltando às mães, quero dizer que Mãe é presença que consola, protege e faz o mundo parecer mais bonito! Mãe é sinônimo de fidelidade, é estrela brilhando no céu, é a beleza da lua cheia, que apreciamos no início deste mês e que deixou a noite mais cheia de luz, mais romântica e terna. Mãe é aconchego, alegrando, encantando e amando. Mãe não morre nunca, fica vivendo dentro do nosso coração! Enfim, mãe, em seu amor e desvelo, você é reflexo do amor de Deus!
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